terça-feira, 2 de abril de 2013

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA, Uma Perspectiva Cristã


INTRODUÇÃO À FILOSOFIA,  Uma Perspectiva Cristã.

INTRODUÇÃO
O que é necessário para alguém ser um bom filósofo?  “O ingrediente indispensável que o bom filósofo possui é uma mente inquiridora ou que faz perguntas” (p. 12). Para ser um bom filósofo há algumas premissas, alguns requisitos básicos, os quais são apresentados no conteúdo da obra. O conteúdo do livro está distribuído em cinco partes, a saber: Parte 1. Introdução à Filosofia; Parte 2. O que é o Conhecimento; Parte 3. O que é a realidade?; Parte 4. O que é a realidade ulterior?; Parte 5. O que é o bom ou o certo?
 
PARTE UM
Os autores procuram dar uma definição plausível à pergunta: “O que é a Filosofia?”. Afirmam que “as definições e as exposições da filosofia têm sido radicalmente diferentes entre si, até mesmo entre filósofos praticantes” (p.12). Referente ao assunto se concentram em analisar as duas correntes filosóficas que procuram dar uma definição adequada: a  Filosofia Analítica (crença de que a preocupação central da filosofia é o estudo analítico de conceitos) e a Filosofia Especulativa (crença de que a filosofia está ocupada na sintetização dos resultados da pesquisa conceitual, a fim de tornar um conceito compreensivo e integrado da realidade.  Para os autores, as perguntas da filosofia especulativa são aquelas que são importantes a todos nós.  Exemplo: Qual o padrão de moralidade?   Perguntas desta natureza afetam a todos, por isto após avaliarem os dois conceitos, com base no princípio da verificação (vide p. 40), endossam a filosofia especulativa, e impõem objeções à filosofia analítica considerando que “dentre todas as suas declarações, inclusive as éticas, teológicas e metafísicas, (as declarações levantadas com base na filosofia analítica) não fazem sentido” (p. 14). Feitas as análises dos conceitos sobre o que é filosofia e da própria controvérsia sobre qual seja a definição correta, os autores apresentam uma definição própria e imparcial desvinculada dos pressupostos e paradigmas já estabelecidos, seguem um meio termo, reconhecendo que há filósofos que são ou mais analíticos ou mais especulativos, então assim os autores definem o que é a filosofia: “É a análise crítica dos conceitos fundamentais da pesquisa humana, a discussão normativa de como o pensamento e a ação humana devem funcionar, e a descrição da natureza da realidade” (p. 16).  Outras perguntas norteiam o pensamento dos autores: “Para quê estudar a Filosofia?  Que bem me fará?” (p. 18).  Ao arremessarem estas perguntas ao leitor, os próprios autores a explicam  e apresentam alguns motivos para se buscar as respostas que elas requerem:  “para compreender a sociedade, para libertação dos preconceitos e do bairrismo, por causa do valor prático” (p. 18).  Em seguida se referem ao desafio cristão ante ao estudo da filosofia, enfatizando que para o cristão, “a filosofia tanto será um desafio a sua fé quanto uma contribuição ao seu entendimento da fé”... “o cristianismo pode enfrentar o desafio intelectual levantado contra ele.  O resultado de tal desafio não deveria ser a perda da fé, mas sim, a possessão, de valor inestimável, de uma fé bem arrazoada e madura. Além disto, há conseqüências sérias de uma falta de consciência de padrões contemporâneos de pensamento.” (...) “Visto que toda a verdade é verdade de Deus, e visto que a filosofia é uma busca da verdade, então, a filosofia demonstra que argumentos e conceitos filosóficos têm desempenhado um papel importante no desenvolvimento da teologia cristã”. (...)  “Embora nem todos os teólogos concordem quanto ao valor ou caráter apropriado destes argumentos, todos reconhecem que algum conhecimento das raízes filosóficas é necessário para o entendimento da teologia cristã.” (p. 19). Os autores ainda discorrem sobre as Disciplinas da Filosofia, a Metodologia da Filosofia, As ferramentas da Filosofia e finalmente o Desafio da Filosofia.  Referente às disciplinas da filosofia, os autores elencam  as teorias mais destacadas na atualidade: a ética, a filosofia da religião, a filosofia da ciência, a lógica, a epistemologia e a metafísica, expondo resumidamente suas funções. Os autores também elencam alguns métodos filosóficos modernos: Os métodos indutivo, científico, existencial, fenomenológico e  analítico. Consideram ainda que a primeira providência do filósofo, seria considerar sobre a natureza de um argumento, que pode ser argumento indutivo (que alega dar alguma evidência para a conclusão) ou argumento dedutivo (no qual as premissas garante a conclusão). Os argumentos são avaliados ou medidos com base na solidez da idéia, que os pode tornar conclusivos e fidedignos, características essenciais para que sejam verídicos. Quanto a determinar se uma proposição é verdadeira ou falsa, é necessário entender seu significado, o que só é possível se houver outro elemento presente na idéia: a clareza. Os autores também discorrem sobre o Desafio da Filosofia, que segundo uma visão ulterior de Sócrates e Aristóteles, é descobrir os propósitos da vida.  A filosofia nasceu das perguntas: “Porque estou aqui? Para onde estou indo?” e sustentada nelas se depara com o seu maior desafio, debater sobre as pressuposições da vida num processo contínuo de elucidação do pensamento, argumentando sobre o mesmo pensamento, com o objetivo de produzir uma sistematização do conhecimento, tudo isto com vistas a responder as perguntas procedentes do ser.  Em face desta perspectiva de desvendar a vida, os autores passam a enfocar o desafio da filosofia para um cristão, pois as perguntas existenciais sobre as pressuposições da vida, geralmente conduzem o homem a filosofar sobre Deus, Jesus e Cristianismo. GEISER e FEINBERG afirmam o seguinte: “Sem um conhecimento eficiente da filosofia, o cristão está á mercê do não-cristão na arena intelectual (p.60). Os autores reforçam a idéia da importância do cristão buscar o conhecimento filosófico, apresentando outros argumentos: “...como um médico deve estudar a doença antes de poder tratá-la com o devido conhecimento. A igreja cristã tem sido ocasionalmente penetrada por falsos ensinos exatamente porque os cristãos não foram adequadamente treinados a detectar a enfermidade do erro. ...filosofias falsas, não-cristãs que estão vestidas de roupagem cristã são especialmente perigosas. Realmente, o cristão que mais provavelmente se tornará presa da filosofia falsa é o cristão ignorante”. Os autores mencionado a postura dos crentes de Beréia (Atos 17:11); mencionam as afirmações de Pedro: “...para responder a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pe. 3:15), citam o apóstlo Paulo, quando diz que estamos ocupados “na defesa e confirmação do evangelho” (Fp. 1:7). Para GEISER e FEINBERG a filosofia é uma ciência considerada “serva da Teologia”, pois ela se presta a ser uma defesa contra a heresia e é o ponto crucial da apologética. Portanto, definem a função da filosofia na teologia e na apologética e na polêmica (um novo ramo da filosofia). Segundo afirmam, não se pode praticar a teologia sistemática sem a ajuda da filosofia, pois a bíblia fornece os dados básicos para a teologia cristã, mas a teologia não é sistemática até que tenha sido sistematizada.  Na visão dos autores, a filosofia empresta à teologia o seu papel positivo de “construir” a doutrina.  A apologética cristã, por sua vez também depende da filosofia, pois segundo os autores: “as heresias freqüentemente surgem ou pressuposições falsas ou de conclusões errôneas de premissas verdadeiras”.
PARTE DOIS
O que é o Conhecimento? 1. Podemos Conhecer? 2. Como podemos conhecer? 3. A certeza é possível?  4. Como percebemos o mundo exterior? 5. Como são justificadas as crenças?
Para os autores o ceticismo mitigado é caracterizado pela rejeição de alegações de conhecimento que vão além da experiência imediata, e admitem certos tipos limitados de conhecimentos. Citam John Wilkins e Joseph Glanvill, que eram membros de uma organização científica Britânica, estes alegavam que o conhecimento infalívelmente certo não pode ser atingido pelo homem, porque a capacidade deste pode ser corrompida e, existem muitas crenças das quais o homem não tem motivos para duvidar. Declaram que qualquer reivindicação de conhecimento seja baseada em evidências adequadas, e esteja livre da contradição ou do absurdo. Relatam que a tarefa da epistemologista é confrontar a necessidade de prestar contas sobre como realmente sabemos, como podemos conhecer? Que a fé ou o autoritarismo é a fonte mais comum, de longe, de nossas crenças é o testemunho de outras pessoas, e que começamos nossa aprendizagem ao aceitar as crenças da nossa família quando, vamos para a escola, aceitamos o que é dito por nossos professores e nossos colegas de estudo. E mesmo depois da formatura, dependemos do testemunho de livros, jornais, do rádio e da televisão para uma porção extremamente grande do nosso conhecimento. Esclarecem através da obra sobre cinco fontes e métodos da justificativa das nossas crenças: a fé, o subjetivismo, o racionalismo, o empirismo e o pragmatismo. Explicam que cada método é mais apropriado para a aplicação a um tipo específico de conhecimento e que a fé ou testemunho de outras pessoas é nossa fonte primária do nosso conhecimento do passado. Explicam que a instituição é a razão do nosso senso de beleza, ou de gosto, bem como a ética e a metafísica para alguns. A razão funciona num papel tanto negativo quanto positivo, ensina que as crenças que são contraditórias entre si não tem possibilidade de serem justificadas. A razão também é a fonte das nossas crenças acerca da matemática, da lógica e dos universais. A experiência também acrescenta à razão o conhecimento do mundo externo, pois a experiência é a fonte do nosso conhecimento factual e, finalmente, o pragmatismo regula nossa conduta social e individual onde normas morais não se aplicam. A certeza é possível? De acordo com a obra, varia de filósofo para filósofo. Os autores classificam diferentes tipos de certeza da seguinte maneira: a certeza apodictica, psicológica, convencional, a certeza pragmática e a probabilidade. O conhecimento humano é, pelo menos em alguns aspectos, falível ou provável. Somente Deus pode saber tudo de modo necessário e incorrigível, embora bons filósofos discordem entre si quanto a sua natureza e extensão. O dualismo assevera a existência de dois âmbitos: um das idéias, impressões ou dados dos sentidos e outro dos objetos materiais.  O dualismo tem sido amplamente defendido principalmente no século XX; eles afirmam que alguns filósofos chegaram a acreditar que o dualismo não é realmente uma teoria empírica passível de prova ou de refutação. O ceticismo seria segundo eles, a conclusão lógica se não poder garantir relacionamento entre o âmbito das idéias. Como são justificadas as crenças? Conforme expõe os autores, há epistemologistas cristãos em ambos os lados da questão da justificativa epistemológica em algum ponto, a fundamentação e o coerentismo se aproxima entre si. Se um fundamentacionalista admitir crenças básicas que não são logicamente conclusivas, e se um coerentista aceitar o ponto de vista de que as crenças nas bordas externas da teia estão mais longe da experiência então, os dois pontos de vista terão algumas semelhanças importantes. Eles mencionam por meio da obra que há duas conseqüências de que qual ponto de vista que um epistemologista cristão não pode aceitar são o relativismo ou o agnosticismo acerca do mundo real. Pontos de vista que segundo eles, devem ser rejeitados.
PARTE TRÊS
Neste capítulo os autores expuseram o seguinte tema: O que é realidade? Que se delimita em: A realidade é uma ou múltipla? O relacionamento entre a mente e o corpo. O homem é livre? O homem sobrevive à morte? Existem outras mentes? O que é a verdade? Escreveram sobre Parmênides, filósofo grego antigo e representante do conceito metafísico de que toda a realidade é uma só. Escreveram também sobre Zenão, famoso discípulo de Parmênides, que procurava comprovar o monismo do seu mestre mediante paradoxos. Ex: Se damos por certo que a realidade é múltipla, seguem-se, então, conseqüências absurdas ou impossíveis. O absurdo é um sinal da falsidade;  logo, é falso que a realidade é múltipla, filósofos contemporâneos de Zenão rejeitaram a sua filosofia. Após a morte de Parmênides, em resposta ao seu argumento os filósofos assumiram uma de quatro posições básicas. Dois grupos disseram que a realidade difere pelo “não ser” (os atomistas e os platonistas) e dois insistiram que a realidade difere no “ser” (os aristotelianos e os tomistas). Os autores escreveram também sobre a filosofia de plotino ( panteísta), que pregava que Deus é aquele que vai além de todo ser, conhecimento e consciência. Expuseram em sua obra, a filosofia da trindade cristã, que é a crença cristã, de que há três pessoas em um só Deus (Nesta idéia a tanto a pluralidade quanto a unidade). Os escritores questionam em sua obra: O homem é livre? E transcreveram a filosofia do livre arbítrio, baseada no poder de decisão do homem, e por outro lado escreveram o determinismo, baseando-se na crença de que todos os eventos no universo são controlados por condições prévias. Eles questionaram também, o homem sobrevive à morte? Escrevendo sobre as filosofias dos que acreditam na vida após a morte e dos que não acreditam, e chegaram à conclusão de que não há razões puramente filosóficas, para rejeitar a imortalidade. Questionam ainda se, existem outras mentes? Conforme os autores esta questão tem sido largamente estudada na filosofia contemporânea por filósofos de fala inglesa e pelos filósofos do continente europeu. Fizeram argumentos e críticas sobre a analogia e expuseram algumas idéias dos filósofos que acreditam e desacreditam na analogia. Questionaram, o que é a verdade? Em relação a este item os autores discutiram sobre as quatro teorias da verdade, (a teoria da coerência, a teoria pragmática, a teoria da realização, e a teoria da correspondência). E chegaram à conclusão que somente a teoria da correspondência é verdadeira.
PARTE QUATRO
Na quarta parte os autores procuraram responder uma pergunta: O que é realidade ulterior? Sendo que, no capitulo dezessete mostram o relacionamento entre fé e razão, dividem em cinco categorias a solução para qual método é fonte da verdade: A revelação somente, a razão somente, a revelação sobre a razão, A razão sobre a revelação e A revelação e a razão, apresentam argumentos de filósofos que defendem cada categoria, concluem que é impossível separar fé e razão, que existe uma confusão básica entre “a crença em” e “a crença que” e que há diferença entre epistemologia e ontologia. No capitulo dezoito declaram cinco maneiras de considerar Deus: Ateísmo, Deismo, Panteísmo, Panenteísmo e Deismo finito, em cada uma mostram o conceito de Deus e uma avaliação, concluem que existem várias maneiras de conhecer Deus e que a bíblia confirma a razão humana. No capitulo dezenove enfatizam cinco pontos de vista sobre a existência de Deus: Sabemos com certeza que Deus existe, Podemos saber com certeza que Deus não existe, Não podemos saber se Deus existe, Devemos suspender o julgamento, Temos razão suficiente para crer em Deus; em cada um dos pontos citados apresentam filósofos e argumentos, mas defendem o ponto de vista do Deus teísta cristão. No capitulo vinte mostra três tópicos a respeito da linguagem para se falar acerca de Deus: A conversa sobre Deus é Equivoca, Conversa Unívoca acerca de Deus e Conversa Análoga acerca de Deus; Os autores trazem uma resposta teísta a todos os argumentos. No capitulo vinte e um definem três maneiras do relacionamento entre Deus e o Mal: O Iluminismo: A negação da realidade do mal; O Ateísmo: A negação da realidade de Deus e Conceitos que afirmam tanto Deus quanto o Mal; sendo que a ultima existem quatro subdivisões: O Dualismo, O Finitismo, O Nessecitarismo e O Impossibilismo. No capitulo vinte e dois fazem um questionamento: Podemos ter experiências com Deus? A partir deste apontam outros cincos: O que é uma experiência religiosa? Quais são as demissões da transcendência? Como a experiência religiosa difere de outras experiências? Como podemos saber se a experiência religiosa é real? Onde trazem argumentos para responder a cada questionamento e concluem que a experiência religiosa não pode ser separada do raciocínio filosófico. 
PARTE CINCO                           
Os autores questionam a ética, que é o estudo daquilo que é certo ou errado: a pergunta é:  “ o que é certo?”, dando-nos conceitos diferenciados às teorias dos significados do certo. Afirmam os autores “O direito é do mais forte”, é possível ser bom sem poder, e o poderoso sem bondade. E que todo o poder corrompe, e que a moralidade é costume. O certo é determinado pelo grupo ao qual a pessoa pertence, implica em uma relatividade cultural da moralidade. Este ponto de vista tem vários problemas, se toda comunidade está com a razão, então não há maneira de solucionar conflitos entre comunidade. O certo é aquilo que é certo para mim, pode estar errado para outro e vice-versa. A raça tem razão; a raça inteira determina a que é certo para os membros individuais. O certo é a moderação, a temperança é o meio termo entre a tolerância e a insensibilidade. A moderação parece ser apenas um guia geral para a prática, e não uma definição universal do certo. O conceito cristão da ética tem uma fonte superior (Deus), uma manifestação superior (Jesus Cristo), bem como uma declaração superior (a Bíblia) e uma motivação superior (o amor de Cristo). Indagam os autores, o que é certo? O acerto ou o erro das ações é julgado, não pelas suas raízes, mas, sim, pelos frutos. Os cristãos justificam sua declaração de que a Bíblia é a autoridade final sobre aquilo que é certo e errado. Os Deontologiastas sustentam que o dever é centralizado na regra (mandamento), não no resultado (conseqüência). Os utilitaristas argumentam que as conseqüências em longo prazo que é certo. Visto que guardar certas regras traz bons resultados, mas nunca alguém é justificado em fazer exceções a regras que trazem bons resultados. Questionam os autores sobre o certo ser universal. A pergunta que fazem é: o certo é relativo? O relativismo no mundo Antigo se deu em três movimentos: o processismo - “ninguém pisa no mesmo lugar duas vezes”. Hedonismo – “Aquilo que é bom é relativo ao tempo, lugar e gostos de pessoas específicas”. O ceticismo – “Suspende o julgamento acerca de tudo”. Recusa-se a chegar a quaisquer conclusões específicas. O relativismo no mundo moderno segue três tendências éticas. O existencialismo em Sorem Kierkegaard afirma que o dever mais alto do homem às vezes transcende todos os limites éticos. E o evolucionismo, de acordo com Darwin afirma, o certo é aquilo que ajuda o desenvolvimento evolucionário da raça humana; o errado é aquilo que o impede. Indagam os autores que um dever (certo) universal significa que é obrigatório para todos os homens em todos os lugares e tempo. Para os cristãos, as normas éticas universais estão ancoradas no caráter imutável de Deus. Existem três posições que abordam estas questões, conforme os autores relatam; Sempre há uma saída moral de cada dilema ético. Os conflitos nunca são realmente inevitáveis. Sempre há uma terceira alternativa. O conceito do Mal Menor, aonde a pessoa é simplesmente obrigada a cometer o menor dos males, e então confessar seu pecado. O conceito do Bem Maior significa obedecer à lei superior sempre que há um conflito inevitável entre dois mandamentos divinos.
                                               

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