Este é um blog voltado para os amantes da sabedoria bíblica e que gostam de boas literaturas e resenhas. Também voltado para a necessidade de todos os estudantes de teologia.
quarta-feira, 17 de abril de 2013
EVANGELISMO
PESSOAL
Texto bíblico: (João 4:1-29).
Objetivo: Aprendendo
com Jesus os Princípios do Evangelismo Pessoal: Jesus nos deixou um maravilhoso
exemplo de como evangelizar através do seu encontro com a mulher samaritana.
Introdução: Evangelizar é compartilhar o
Evangelho do Reino, e é tarefa para todos os cristãos. A possibilidade do ser
humano colocar-se debaixo do governo de Deus, através da vida, morte e
ressurreição de Cristo. O objetivo do evangelismo é o DISCIPULADO e, ninguém
melhor para nos ensinar sobre como evangelizar do que o próprio Senhor.
Conclusão: Condenar uma pessoa pelos seus
maus feitos serve, muitas vezes, para fechar a porta de oportunidade para
evangelizá-la. Lembremos que ser cristão é muito mais do que seguir regras como
“não fumar” e “não beber”. Lembre-se que quem convence a pessoa de seu pecado,
da justiça de Deus e do juízo é o próprio Espírito Santo de Deus! (Jô 16:8).
NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES
TEXTO: JOÃO 16:20-21, 25-33.
Objetivo: mostrar
ao crente em Jesus que embora as dificuldades sejam grande, maior é o nosso
Deus.
INTRODUÇÃO: Assim como a morte, o sofrimento iguala todos os homens; põe todos no
mesmo nível: não poupa o rico, nem protege o pobre; não tem preferência pela
cor, nem pergunta pela identidade.
I - ALGUMAS LIÇÕES DO SOFRIMENTO:
O
sofrimento é sentir dor física ou moral, é uma situação temporária de desordem,
originada pelo pecado. O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na
experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento? Fundamentados neste
Livro, reflitamos algumas lições do sofrimento: (Jó 1:1-3; 13-22).
1.
PESSOAS BOAS
SOFREM - Jó 1.1 – Aqui Deus define o caráter de Jó; entendemos que o sofrimento
entrou no mundo por causa do pecado (Rom 5: ), a dor e a tristeza atingem as
pessoas boas e dedicadas deste mundo. (II Cor 11.23-28; 12.7-9);
2.
O DIABO QUER
DESTRUIR A NOSSA FÉ POR MEIO DO SOFRIMENTO - Jó 1.6-11 - O propósito de Satanás
fica bem claro: ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens
mais idôneos do mundo;
a)
Em sua ousadia,
satanás desafiou Jesus, usando todas as tentações imagináveis para vencê-Lo (Mt
4:1-11);
b)
Jó 2.9 - Enquanto
a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela vem
derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades no
cotidiano. O diabo está torcendo para que tropecemos e nos afastemos de Deus;
3.
AMIGOS NEM SEMPRE AJUDAM - Jó 2.11 - Três
amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento. No entanto, as palavras deles
não ajudaram.
a)
Ofereceram
explicações baseadas em suas opiniões e não na verdade que vem de Deus;
b)
Onde Deus não tinha falado, eles ousaram
falar. O resultado não foi consolo e ajuda, e, sim, perturbação e desânimo;
c)
Quando alguém
sofrer perdas, provações, etc, procurem conselhos e orientações na Palavra de
Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do
Senhor.
4.
DEUS NÃO EXPLICA
TUDO - Jó 3.11-12, 16, 20, 23 cf Hc 1.3 - Quando sofremos, é natural perguntar:
“Por quê?”. Porém, é interessante e importante observar que Deus não responde a
todos nossos questionamentos. Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e
seus amigos ponderarem o problema. E Quando o Senhor falou no fim do livro, ele
não explicou o porquê - Rm 11:33-36 - DEUS NÃO EXPLICA TODAS AS COISAS!
5.
DEPOIS DO
SOFRIMENTO VÊM AS BÊNÇÃOS - Jó 42.10-17 - Os sofrimentos desta vida é
temporário! O de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. Deus restaurou as
posses dele em porções dobradas (Hb 12:1-3);
6.
FIÉIS NO
SOFRIMENTO - Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos
mestres, que não conhecem e não aceitam a Palavra do Senhor:
a)
Jó perdeu tudo,
Jeremias foi preso, João Batista foi decapitado, Jesus foi crucificado, Estevão
foi apedrejado e Paulo sofreu naufrágio e prisões;
b)
Os problemas da
vida não sugerem falta de fé e não são provas de algum terrível pecado na nossa
vida;
c)
Jó foi fiel a
Deus no período do seu sofrimento e Deus o abençoou sobremaneira. A fidelidade
de Jó precisa calar nosso coração - Jó 1:20-22; cf Tg 1:2-4; cf II Cor 1:3-7;
7.
NO SOFRIMENTO DO
JUSTO, DEUS TEM A ÚLTIMA PALAVRA - O Senhor não respondeu às perguntas de Jó,
mas falou do Seu poder e sabedoria. Vejamos:
a)
Jó 37.5; cf Is
55.8 - Deus lida com situações elevadas demais para a plena compreensão da
mente humana. A nossa limitação não nos permite ver as coisas com a amplitude
da visão de Deus; a visão dEle não é como a nossa;
b)
Dt 29.29; cf Dn
2.28 - A verdadeira base de fé acha-se na revelação do próprio Deus. Quando o
rei Nabucodonosor viu que Daniel foi realmente usado pelo Senhor, reconheceu a
existência do Deus de Daniel;
c)
Tg 5.11 - Os
métodos de Deus podem parecer duros, mas no final, Ele é plenamente compassivo
e misericordioso. O fim das provações que o Senhor enviou a Jó revela que, em
todas as suas aflições, Deus cuidava dele e o sustentava na Sua misericórdia. A
restauração das riquezas de Jó revela o propósito de Deus para todos os crentes
fiéis (Salmo 23);
II - AULAS MINISTRADAS PELO SOFRIMENTO:
Baseados
no Salmo 130:
1.
O SOFRIMENTO NOS
ENSINA A ORAR – vv. 1-2.
2.
O SOFRIMENTO ENSINA
E REVELA QUEM DEUS É – vv. 3-4.
3.
O SOFRIMENTO NOS
ENSINA A ESPERANÇA – vv. 5-8.
III - FORMAS DE SOFRIMENTO DO JUSTO:
1.
SOFRIMENTO
PROBATÓRIO - São provas, tribulações, adversidades, doenças e males outros. São
casos em que Deus
permite o sofrimento para depurar a nossa fé, ou na Sua soberania cumprir
propósitos Seus (At. 9:15-16; II Cor 11:23-30; 12:7-10 cf I Pe 1:3-7; 4:14-16;
Tg 5:10-11; 1:12; Hb 12:11; Sl 91:15).
2.
SOFRIMENTO
CULPOSO - Isto é, colhe-se o que se semeia. Uma das leis agrárias é que se colhem
muito mais do que se planta (Os 8:7; Ec 3:2). Em muitos casos, este sofrimento
é corretivo (Sl 119:67, 71); em outros, casos de juízo divino (I Cor 5:1-6 cf
Ez 9).
3.
SOFRIMENTO
MALIGNO - À medida que travamos a guerra espiritual, é inevitável a ocorrência
de choques, contratempos, dificuldades e outros males (Ef 6:11-16; I Ts 2:18 cf
Mt 5:11-12).
IV – Conclusão: Sl 32.10 - Salmista fez uma declaração acerca do sofrimento
que põe em inferioridade os ímpios em confronto com os que amam a Deus. Logo, o
sofrimento vem para o justo e para o ímpio. Mas aquele que confia no Senhor tem
a misericórdia como bálsamo, a fé que alivia a dor, a esperança que abranda a
aflição, tem o socorro e a proteção de Deus.
Aplicação: Lembremo-nos: O sofrimento não existia no Paraíso,
antes da queda do homem; e não existirá na eternidade, na Nova Jerusalém (Is
65:17-25; Apc 21:4).
O
ESPÍRITO SANTO NA VIDA CRISTÃ
Texto: Atos 2: 37:47
Objetivo: O cristão não consegue sobreviver sem uma ação constante e poderosa do
Espírito Santo em sua vida. Por
isso, ao confortar os discípulos acerca de sua partida, Jesus prometeu-lhes que
enviaria o Consolador, que os assistiria em
todos os momentos, Jô 14: 16-17.
Introdução: A promessa de Jesus se concretizou e
a igreja nasceu no dia de
Pentecoste. Os crentes tinham consciência da importância da ação do Espírito
Santo para que houvesse dinamismo e poder na vida cristã, At. 1: 8. Neste
estudo, vamos abordar essa dinâmica da operação do Espírito Santo e seus resultados.
I - O ESPÍRITO SANTO E A SALVAÇÃO
I - O ESPÍRITO SANTO E A SALVAÇÃO
Ele
exerce um papel fundamental na salvação do homem, levando o incrédulo a
reconhecer seus pecados e a voltar-se para Deus. Veja como isso ocorre:
1.
Arrependimento:
At. 2: 38 – O arrependimento é um sinal de que a pessoa está passando pelo
processo de conversão, resultado do trabalho do Espírito Santo no coração humano.
Isso é fundamental por que:
a)
Morto em
seus delitos e pecados, Ef 2: 1-3; o homem não tem condições próprias de voltar-se
para Deus. Sua natureza corrompida pelo pecado impede-o de aproximar-se do
Senhor;
b)
O
arrependimento é caracterizado por mudança de pensamento e de atitudes, Rm 12:
1-2. O homem abandona o pecado, toma uma nova posição na vida espiritual que
surge da convicção de pecado e do arrependimento;
2.
Novo
nascimento: Jô 3: 3 a
5 – O arrependimento e o novo
nascimento estão intimamente ligados, ambos ocorrendo mediante a disposição do
homem de aceitar a ação divina. Jesus ensinou que a missão do Espírito Santo é
convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, Jô 16: 8-11; Tito 3: 5.
3.
Testificando
da salvação: Depois do processo da conversão, o Espírito Santo passa a habitar
o convertido, dando-lhe testificarão de sua salvação.
a)
Salvação
pela fé, Ef 2: 8: A Bíblia
ensina que somos salvos pela fé, e não pelas obras, v. 9. O Espírito Santo é
quem testifica em nossos corações que somos filhos de Deus, Rm 8: 16.
b)
Salvação
e convicção, Gal 4: 6: Uma das
armas usadas por Satanás é semear a dúvida no coração. Contudo, o Espírito
Santo dá certeza e confiança de que fomos redimidos.
c)
Salvação
e filiação. A salvação recebida em Cristo Jesus nos
assegura o direito de filiação a Deus, Jô 1: 12. Adquirimos o direito de filhos
por adoção, Rm 8: 15.
II - O ESPÍRITO SANTO E A VIDA
CRISTÃ
Além
de atuar na conversão do homem, o Espírito Santo age como dinamizador da vida
cristã. A condição exigida daqueles que deseja ter uma vida cristã autêntica e
levar almas a Cristo é que sejam cheios do Espírito Santo, At. 4: 31; Ef 5: 18.
Vejamos como isto ocorre:
1.
O
Espírito Santo capacita a pregar
um Evangelho que transforma.
a)
Capacitou
a Pedro, At. 2: 37; as palavras do apóstolo eram poderosíssimas. Seu sermão
tocou os ouvintes e não houve meras reações emocionais, mas sim mudanças reais
e permanentes. Cerca de três mil pessoas se converteram, fruto da ação do
Espírito Santo.
b)
Transformações
duradouras na personalidade humana só
são produzidas pelo Espírito Santo. Aqueles que são mudados parcialmente, e por
um breve período, não foram trabalhados pelo Espírito de Deus.
2.
O
Espírito Santo proporciona o desenvolvimento integral da vida cristã.
a)
O
cristão torna-se participante de Cristo, Hb 3: 14 - Essa relação entre o crente e o Senhor
Jesus é cultivada pelo Espírito Santo. Cristo é a videira e nós estamos ligados
a Ele pelo Espírito, Jô 15: 5. Esse tipo de comunhão é visto entre os cristãos
da Igreja Primitiva, At. 2: 42.
b)
Oração,
fonte de desenvolvimento espiritual. Ela
é uma das mais poderosas armas que temos a nosso dispor, como cristãos. Muitos
ensinam que nem precisamos pedir qualquer coisa a Deus, pelo fato de Ele ter
conhecimento de nossas necessidades. Mas Jesus ensinou os discípulos a orar, Mt
6: 6-9; Fp 4: 6; Rm 8: 26, 27 e 1Jo 5: 14; At. 2: 42.
c)
Direção pela
Palavra - “... Ele vos guiará em
toda a verdade”, Jô 16: 13. Jesus refere-se ao Espírito como “Espírito de Verdade”. Uma de suas
tarefas é guiar o crente em toda a verdade. O Espírito Santo possibilita ao
crente compreender as Escrituras, recebendo delas direção para sua vida. Ele
age como iluminador da Palavra que Ele mesmo inspirou 2Tm 3: 16.
Conclusão: O Espírito Santo de Deus está em nós com o
propósito de nos entregar a Cristo nos ares. Sua habitação em nós é
imprescindível para conseguirmos vitória sobre o pecado e os inimigos do povo
de Deus. Por isso mais do que nunca, devemos ser cheios do Espírito Santo de
Deus.
Aplicação: O maior objetivo de todos os
cristãos é encher-se do Espírito Santo, pois é ele que, nos ensina, nos
consola, geme em nosso interior, é Ele e mais ninguém que irá no arrebatar.
Portanto, enchei-vos do espírito.
GENUÍNO AVIVAMENTO
Texto: (Ne 8.1-3, 5, 6, 9,10)
Objetivo: Somente
o genuíno ensino da Palavra de DEUS é capaz de produzir um verdadeiro
avivamento. O avivamento é antes de tudo um amor à Palavra de DEUS e às almas
perdidas, despertados pelo desejo de agradar a DEUS, fazendo sua obra.
Introdução: O avivamento é uma cachoeira do ESPÍRITO SANTO derramada
sobre os apóstolos, e que se estende até os dias de hoje. Podendo chegar a
mudar costumes e hábitos de toda uma sociedade.
I. O QUE É O AVIVAMENTO?
Retorno aos princípios que
caracterizavam a Igreja Primitiva. Retorno à Bíblia como a nossa única
regra de fé e prática. Retomada da oração. Regresso à Grande
Comissão, cujo lema continua a ser: Até aos confins da terra.
II. A DOUTRINA PRODUZ O AVIVAMENTO
O avivamento só é possível através do
estudo persistente e sistemático da Bíblia Sagrada. Os caps. 8-10 do livro de
Neemias, descrevem um dos maiores avivamentos do AT e apontam vários princípios
fundamentais para um avivamento e renovação espiritual. O avivamento e a
renovação procedem exclusivamente de DEUS. Os instrumentos que o propiciam são:
a Palavra de DEUS (vv. 1-8), a oração (v. 6), a confissão de pecados (cap. 9),
um coração quebrantado e contrito (v. 9), renúncia às práticas pecaminosas da
sociedade contemporânea (9.2) e renovação do compromisso de andar segundo a
vontade de DEUS e de fazer da Palavra de DEUS o nosso viver (10.29).
A). ESTAVAM ATENTOS AO LIVRO DA LEI - Durante sete dias, seis horas
por dia, Esdras leu o livro da lei (vv. 3,18). Uma das principais evidências de
um avivamento bíblico entre o povo de DEUS é a grande fome de ouvir e ler a
Palavra de DEUS. (Am 8:11).
B). INCLINARAM-SE E ADORARAM O SENHOR - DEUS deseja a adoração do
seu povo e o conclama a adorá-lo continuamente (cf. Sl 29.2; 96.9).
C). ENSINAVAM AO POVO NA LEI - Por meio de Esdras e dos levitas,
vemos o que deve acontecer sempre que a Palavra de DEUS for ministrada aos
fiéis. Muitos dos que voltaram do exílio, já não entendiam o hebraico, uma vez
que o seu idioma era agora o aramaico. Por isso, quando as Escrituras eram
lidas em hebraico, um grupo de homens dedicados fazia a interpretação para o
aramaico, de tal maneira que os fiéis pudessem compreendê-las a aplicá-las à
sua vida. Deste modo, o povo se regozijou “porque entenderam as palavras que
lhes fizeram saber” (v. 12), (ver Rom 12:7).
Os judeus foram despertados
pelo ensino amoroso e persistente da Palavra de DEUS
1. O anseio do povo pelo
ensino da Palavra. (Ne 8.1). Desejo pela Palavra é o princípio do
avivamento.
2. O compromisso de Esdras com
a Palavra. Observemos o compromisso de Esdras com o ensino das Sagradas
Escrituras (Ne 8.2).
3. O ensino persistente da
Palavra. A instrução bíblica estendeu-se da alva ao meio dia (Ne
8.3).
4. A explicação da
Palavra. Ensino da Palavra de DEUS inteligível e claro para toda a nação
(Ne 8.8).
5. O avivamento que vem do
ensino da Palavra. Já devidamente instruído na Palavra de DEUS, o povo
pôs-se a chorar; a Palavra de DEUS era irresistível; o avivamento havia
chegado. Entretanto, o que era choro, converteu-se em júbilo (Ne 8.12).
D). TODO O POVO CHORAVA, OUVINDO AS PALAVRAS DA LEI - Quando o povo
ouviu e entendeu a Palavra de DEUS, todos experimentaram uma profunda convicção
do pecado e da culpa.
1.
Os trechos da lei que continham uma clara revelação da
condição espiritual do povo podem ter sido Lv 26 e Dt 28; trechos estes que
falam da bênção ou juízo divino, conforme a obediência ou desobediência do povo
à Palavra de DEUS;
2.
Nos avivamentos, o choro, quando acompanhado de
profundo arrependimento (cf. cap. 9), é um sinal da operação do ESPÍRITO SANTO
(ver João 16.8), (ver v. 10; Mt 5.4).
III. OS FATOS DO
AVIVAMENTO
1. O que DEUS fez
ontem pode fazer hoje, (Dt 33.2; Ler 2 Cr 7.14,15);
2. Santidade. ”O
SANTO, sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44; 1 Pe 1.15,16);
3. Glória divina
manifesta, (2 Co 6.16; Ef 3.21; 5:27);
4. Louvor celestial. ”A
terra encheu-se do seu louvor”; (2 Cr 29.27,30);
IV. A CONTINUAÇÃO DO
AVIVAMENTO
1. Humilhação do povo
diante de DEUS, A humildade de que DEUS se agrada é primeiramente a de
espírito e daí permeia todo o seu ser (Is 57.15; 1 Pe 5.6). Quem é grande em si
mesmo não pode ser servo, e quem é servo não pode ser grande em si mesmo.
2. Fé inabalável em
DEUS, O segredo é a fé e seu exercício segundo a Palavra (Mt 9.29; Hb
10.37,38). Na esfera do natural, a praxe é ver para crer, mas na esfera
espiritual é crer para ver (v.4; Jô 11.40);
Aplicação: Em relação à palavra devemos:
1.
Devemos ansiar por ouvi-la (1.10; Jr 7.1,2; At 17.11).
2.
Procurar compreendê-la (Mt 13.23).
3.
Louvar, no Senhor, a palavra de DEUS (Sl 56.4,10),
4.
Amá-la (Sl 119.47,113),
5.
De ela fazer a nossa alegria e deleite (Sl 119.16,47).
6.
Aceitar o que a palavra de DEUS diz (Mc 4.20; At 2.41;
1Ts 2.13),
7.
Ocultá-la nas profundezas de nosso coração (Sl 119.11),
8.
Confiar nela (Sl 119.42),
9.
Colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl
119.74,81, 114; 130.5).
10. Obedecer
ao que ela ordena (Sl 119.17,67; Tg 1.22-24).
11. Viver
de acordo com seus ditames (Sl 119.9).
12. DEUS
conclama os que ministram a palavra (cf. 1Tm 5.17) a:
13. Manejá-la
corretamente (2Tm 2.15),
14. Pregá-la
fielmente (2Tm 4.2).
15. Todos
os crentes são convocados a proclamarem a palavra de DEUS por onde quer que vá
(At 8.4).
CONCLUSÃO: Quando o avivamento é promovido pela sagrada escritura,
ela é autêntica, pois nenhum livro de autoria humana pode produzir o que a
aplicação da palavra de Deus produz em nossas vidas. O Espírito Santo de Deus
habita em nossas vidas para nos ajudar a entender a vontade de Deus para nós.
Busquem na palavra as orientações necessárias para dar frutos dignos de
arrependimento, a partir daí você irá experimentar um genuíno avivamento
bíblico e, não um modismo promovido por ventos de doutrinas.
O PODER DA EXPIAÇÃO
Texto: Isaías Capítulo 53
versículo1
Objetivo: Mostrar a salvação pelo sacrifício de Jesus.
Introdução: a expiação opera três efeitos distintos; sobre o
pecado, sobre o pecador e sobre o mundo. Esse tríplice efeito tem sua causa
na obra perfeita de expiação realizada por Jesus Cristo na cruz do calvário.
Nenhum outro poder ou meio humano poderia livrar o homem de sua condenação
eterna. Só a morte expiatória de Cristo na cruz do calvário é capaz disso.
I.
SEU EFEITO
SOBRE O PECADO, Hebreus 9:22;
1.
Remove o pecado através do sangue de Jesus;
2.
Cancela o pecado justificando o pecador, Colossenses
2:14;
II.
SEU EFEITO
SOBRE O PECADOR
1.
A expiação “veste” o pecador com o sangue do cordeiro
que é Jesus;
2.
A expiação é a justiça de Deus para os que nele
crêem, Romanos 3:22;
3.
Cristo efetuou a expiação do pecado, tornando-se
pecado por nós, 2° Corintios 5:21;
III.
SEU EFEITO
SOBRE O MUNDO
1.
A expiação teve um duplo efeito, em relação ao
pecador: individual e universal;
2.
Um efeito para reconciliação com Deus, 2° Coríntios
5:19;
3.
Um efeito vindo de Jesus, que é o cordeiro de Deus
que tira o pecado do mundo, João 1:29;
Conclusão: A obra expiatória de Cristo na cruz do calvário foi
completa e se ela não fosse efetuada, o mundo e suas criaturas estariam sob o
peso da condenação eterna. Hoje pregamos o Cristo crucificado, que morreu por
nossos pecados, mas ressuscitou para nossa vida, 2° Coríntios 5:17.
Aplicação: O pecado não pode conter o poder da obra salvadora de
Cristo, se este está abundante, a graça de Deus irá superabundar; Deus está
disposto a reconhecer de volta todo o pecador que se arrepende, basta crer no
sacrifício de Jesus.
|
O AMOR MAIOR
TEXTO: João 3:16
Objetivo: Mostrar ao mundo que o amor de Deus é diferente ao amor
que o mundo oferece.
Introdução: Na terra o amor de mãe é o que se destaca como o mais
puro. Entretanto, o amor de Deus é maior que o amor de mãe, porque Deus amou
todas as criaturas sem exceção. O texto escolhido por mim resume bem todo
esse amor, somente Deus pode oferecer tamanho amor.
I.
UM AMOR
MAIOR
1. Maior
que a extensão da ingratidão humana
a.
Deus não leva em conta o tempo da ignorância, Atos
17:30;
b.
O seu maior é maior que as fraquezas humanas;
2. O
amor de Deus é maior que a irreverência humana, “porque Deus amou o mundo de
tal maneira”;
3. O
amor de Deus está acima do desacato humano;
4. O
amor de Deus é maior que a miséria humana:
a.
Miséria na qual o pecado mergulhou os homens;
b.
A miséria que desnudou o homem de sua glória
original;
5. O
grande amor de Deus levanta o homem da miséria, Salmo 40:2;
II.
UM AMOR
PODEROSO
1. Mais
poderoso que ódio:
a.
Esse amor é Jesus: “Deus deu seu filho unigênito”;
b.
O amor de Deus constrói, mas ação do diabo destrói,
João 10:10;
2. Mas
poderoso que a força do pecado, “para todo aquele que nele crê, não pereça”;
a.
O amor tira o pecado pelo sangue de Cristo, 1 João
1:7;
b.
Jesus cravou o pecado na cruz;
3. Mais
poderoso que a morte; “mas tenha a vida eterna”:
a.
A morte é fruto do pecado;
b.
A vida eterna é fruto do amor de Deus em Jesus;
Conclusão: Toda a expressão do amor de Deus se revela no seu
filho Jesus, não há amor maior que o Dele.
Aplicação: Para o ser humano que experimenta todo tipo de
manifestação imperfeita de amor, Deus é o amor perfeito para ser
experimentado e vivido na pessoa de seu filho Jesus.
|
GERAÇÃO AGONIZANTE
TEXTO: Mateus
6:31,34.
Objetivo:
mostrar ao mundo o poder da fé
Introdução:
Vivemos o período mais agonizante em que o mundo já passou. Esta agonia é
gerada pela ameaça de destruição que paira sobre nós. A perplexidade, a
inversão de valores, a solidão, a violência generalizada, o medo das
criaturas; tudo parece encerrar nossa geração atual dentro de um tubo de
ensaio cientifico. A busca de respostas, a luta pela sobrevivência, torna as
pessoas escravas da agonia e do desespero. Haverá alguma solução? Alguma
resposta? Sim, há! Cristo é a paz verdadeira de que os homens precisam. Só
Ele pode solucionar o problema do mundo. Por isso quero falar inicialmente de
três agentes agonizantes de nossa era.
I.
TRÊS
AGENTES AGONIZANTES
1. Ansiedade: Mateus 6:31,34. “Não
andeis inquietos!”
a.
A incerteza do amanhã e a insegurança do mundo;
b.
A busca do certo ou do errado;
c.
Esta geração está atormentada por espíritos malignos;
que criam o terror e o desespero;
2. Medo: “não tenhais medo!”, por que:
a.
O medo acovarda, atrofia e cega;
b.
Jesus diz: “não tenhais medo, tende bom animo”;
3. Desespero: Razões
a.
O homem se vê encurralado pelos problemas e isto o
leva ao desespero;
b.
O desespero tumultua a mente e o espírito da vitima e
aponta para o suicídio;
II.
TRÊS
REMÉDIOS EFICAZES PARA ESTA GERAÇÃO AGONIZANTE
1. O Caminho:
a.
Há uma esperança – Cristo;
b.
Jesus é a única esperança, o único caminho para a
paz;
2. A Verdade:
a.
A verdade que revela a desgraça das drogas, dos
vícios, da sensualidade – Cristo;
b.
O antídoto contra a mentira, contra a ilusão, a
verdade plena – Cristo;
3. A Vida:
a.
Satanás veio para destruir a vida, mas Cristo veio
restituí-la;
b.
Nele está a fonte de vida eterna, Jô 11:25;
Aplicação: Quem
está em Cristo nova criatura é, pois, então aquele que Cristo libertou
verdadeiramente deve ser livre em todos os aspectos de sua vida. Só Jesus Cristo é a força salvadora desta
geração.
Conclusão: para
os homens não há outro saída, o escape de todos os males é Cristo.
|
O AMIGO MAIS CHEGADO QUE UM IRMÃO
Texto: Provérbios 18:24
Objetivo: Apresentar Jesus como amigo.
Introdução: A natureza humana é carente de comunhão com seu
semelhante. A psicologia ensina que toda pessoa precisa de alguém em quem confiar
a quem possa abrir o coração em momentos difíceis. A experiência humana não
tem conseguido êxito na busca desse alguém. Entretanto a bíblia supre a
incapacidade da experiência humana e apresenta um amigo incapaz de falhar, de
trair. É “amigo mais chegado que um irmão”. Esse amigo é Jesus.
I.
ELE É O
AMIGO NAS HORAS INCERTAS:
1.
Quando temos de passar pelo vale da sombra e morte.
Sal 23:1;
2.
Quando parece que tudo vai se desmoronar sobre nós;
3.
Quando a
solidão ameaça;
II.
ELE É
AMIGO IMUTÁVEL:
1.
A amizade de Jesus nunca muda;
2.
É própria de sua natureza divina a imutabilidade;
3.
As amizades do mundo são inseguras e passageiras;
4.
Ele é fiel, mesmo quando falhamos;
5.
Ele é perdoador;
III.
ELE É O
AMIGO INCOMPARÁVEL:
1.
No seu amor para conosco: Abraão, o amigo de Deus;
2.
Jô reclama da zombaria de seus mais íntimos amigos,
mas Deus não falhou para com Jô, Pv 16:20;
3.
Jesus chamou os seus discípulos de amigos, Jô
15:14-15;
Aplicação: Jesus prometeu que nunca estaríamos sozinhos, para
isso enviou seu espírito para habitar
Conclusão: Que dúvida pode ter de um amigo como Jesus? Nenhuma!
Ele possui todos os atributos morais e espirituais que jamais encontraremos
nos amigos do mundo.
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domingo, 14 de abril de 2013
OS LIVROS PERDIDOS DA BÍBLIA SAGRADA
OS LIVROS
PERDIDOS DO ANTIGO TESTAMENTO
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1. Livro das
Batalhas do Senhor – Números 21:14.
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2. Livro do Justo –
Josué 12:13; 2 Samuel 1:18.
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3. História de
Salomão – 1 Reis 11:41.
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4. História dos
Reis de Israel – 1 Reis 14:19.
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5. História dos
Reis de Judá – 1 Reis 14:29.
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6. Livro dos Reis
de Israel – 1 Crônica 9:1; 2 Crônicas 20:34.
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7. Crônicas do
Profeta Samuel – 1 Crônicas 29:29.
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8. Crônicas do
Profeta Natã – 1 Crônicas 29:29.
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9. Crônicas do
Profeta Gade – 1 Crônicas 29:29.
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10. História do
Profeta Natã – 2 Crônicas 9:29.
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11. Profecia de
Aias, de Siló – 2 Crônicas 9:29.
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12. Visões do
Profeta Ido – 2 Crônicas 9:29.
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13. História do
Profeta Semaías e do Profeta Ido – 2 Crônicas 12:15.
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14. História do
Profeta Ido – 2 Crônicas 13:22.
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15. História dos
Reis de Judá e Israel – 2 Crônicas 16:11.
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16. História de
Jeú, filho de Hanani – 2 Crônicas 20:34.
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17. Comentário
sobre o Livro dos Reis – 2 Crônicas 24:27.
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18. Atos de Uzias –
2 Crônicas 26:22.
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19. História dos
Reis de Israel e de Judá – 2 Crônicas 27:7.
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20. Visão do
Profeta Isaías – 2 Crônicas 32:32.
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21. História dos
Reis de Israel – 2 Crônicas 33:18.
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22. História dos
Profetas – 2 Crônicas 33:19.
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23. Livros de
Registros ou das Crônicas – Neemias 12:23.
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OS LIVROS PERDIDOS DO NOVO
TESTAMENTO
Escritos perdidos do Novo Testamento
( somente mencionados, mas, totalmente perdidos)
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Epístola Perdida de Paulo ( 1 Corintios 5:9).
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Segunda Epístola Perdida de Paulo ( Efésios 3:3,4).
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Terceira Epístola Perdida de Paulo ( Colossenses 4: 15,16).
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A Profecia de Enoque ( Judas 1:14,15).
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