quarta-feira, 17 de abril de 2013


EVANGELISMO PESSOAL

 

Texto bíblico: (João 4:1-29).

 

Objetivo: Aprendendo com Jesus os Princípios do Evangelismo Pessoal: Jesus nos deixou um maravilhoso exemplo de como evangelizar através do seu encontro com a mulher samaritana.

 

Introdução: Evangelizar é compartilhar o Evangelho do Reino, e é tarefa para todos os cristãos. A possibilidade do ser humano colocar-se debaixo do governo de Deus, através da vida, morte e ressurreição de Cristo. O objetivo do evangelismo é o DISCIPULADO e, ninguém melhor para nos ensinar sobre como evangelizar do que o próprio Senhor.

1. IR ATÉ ELES (vs. 3 a 7)

O método que muitos crentes utilizam (e também Igrejas) é o de esperar que os não crentes venham até nós. Observe que Jesus não esperou que aquela samaritana fosse procurá-lo em Jerusalém, ou mesmo em Cafarnaum, na Galiléia. O texto bíblico conta que Ele foi até Sicar, junto a um poço aberto pelo patriarca Jacó, e que ficou ali descansando.

Lembremos da Grande Comissão: “Ide” (Mt 28:19).

Em Romanos 10:17, o apóstolo Paulo afirma: “A fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo”. Nos versos 14 e 15 ele raciocina logicamente: “Como, pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados?”. É óbvio que o primeiro passo para levar um pecador a Jesus é ir até ele com a palavra!

Os seguintes textos apontam este passo no ministério de Jesus: Mt 9:23-26; Lc 5:30-31; 7:37-39; 11:37-39; 19:5-6.

2. INTERESSAR-SE POR ELES (vs. 6 a 9)

A narrativa bíblica nos mostra o interesse de Jesus em auxiliar a samaritana. O sentimento que nos leva ao interesse pela pessoa que não conhece o Evangelho é a compaixão. Na Parábola do Bom Samaritano, em Lucas 10:25-37, Jesus deixa claro aos seus discípulos que eles deveriam demonstrar compaixão para quem quer que precisasse de seu auxílio. Os Evangelhos relatam em diversas passagens a compaixão do Senhor, necessária para nos dispormos a levar as boas novas a alguém:

a) Em Mt 9:27, dois cegos clamar a Jesus: “Tem compaixão de nós, Filho de Davi!”;

b) Em Mt 9:35 e 36: “E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando toda sorte de enfermidades. Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque andavam desgarradas e errantes, como ovelhas que não têm pastor.”

c) Em Mt 14:14: “E ele, ao desembarcar, viu uma grande multidão; e compadecendo-se dela, curou os seus enfermos” (quando da 1a. multiplicação dos pães).

d) Em Mt 15: 30-32, Jesus demonstra sua compaixão na 2a. multiplicação dos pães: “Jesus chamou os seus discípulos e disse: tenho compaixão da multidão...” (v. 32).

e) Em Mt 20:30-34, Jesus sentiu compaixão pelos cegos: “E Jesus, movido de compaixão, tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista, e o seguiram.” (v. 34).

f) Em Lc 7:11-14, Jesus compadeceu-se da viúva de Naim: “logo que o Senhor a viu, encheu-se de compaixão por ela, e disse-lhe: não chores.” (v. 13).

3. DESPERTAR A CURIOSIDADE DELES (vs. 7 a 9)

Jesus fez um simples pedido à samaritana: dá-me de beber. Entretanto, este pedido causou uma reação na mulher: “como você, sendo um judeu, pede água para mim, samaritana?”. O fato de judeus e samaritanos serem inimigos provocou esta reação. Porém, Jesus era diferente e a mulher interessou-se em saber o porquê. Se nós agirmos da mesma maneira que o mundo, não despertaremos a curiosidade de ninguém para o que temos a oferecer.

As diferenças que o mundo precisa enxergar em nós:

a) a nossa união, como Corpo de Cristo: Jô 17:21
b) as boas obras que glorifiquem a Deus: Mt 5:13-16
c) a vida irrepreensível de um legítimo filho de Deus: Fp 2:14 e 15
d) uma fé que subsista aos olhares mais atentos: II Reis 4:9, Dn 6:3 e 4

Uma boa técnica para despertar a curiosidade é a da PERGUNTA estratégica:

i) Se o seu coração parasse de bater agora, para onde iria sua alma?
ii) Se você morresse, sua alma chegasse à porta do céu e lá um anjo lhe perguntasse: “Por que deveria eu deixá-lo entrar no céu?”. O que você responderia?
iii) Você sabe quantas religiões existem no mundo? Já lhe informaram de que, na verdade, só existem duas?

4. DAR A PALAVRA CERTA NO TEMPO OPORTUNO

Apesar do interesse e curiosidade demonstrados pela mulher samaritana, Jesus trabalhou com ela com calma. A mulher estava envolvida na atividade de retirar água do poço e Jesus levou-a a interessar-se pela água viva (v. 10). Jesus mostrou-lhe que conhecia fatos acerca da vida dela (vs. 16-18) e a samaritana pensou que ele fosse um profeta. A mulher queria saber onde deveria adorar a Deus: em Gerizim ou em Jerusalém (v. 20). Jesus ensinou-lhe que Deus procura quem o adore em espírito e em verdade (vs. 23 e 24). Foi neste ponto que a mulher lembrou-se da promessa do Messias e que Jesus revelou-se como o Salvador prometido (v. 25 e 26).

Para cada tipo de pessoa há uma maneira melhor de apresentar o Evangelho:

a) a pescadores: “Eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4:19).
b) a pessoas acostumadas à vida agrícola: o semeador (Mt 13:1), o joio e o trigo (Mt 13:24), os lavradores maus (Mt 21:33).
c) a apreciadores de esportes: I Co 9:24-27.
d) a conhecedores da vida pastoril: Jô 10:7ss.
e) a familiarizados à rotina militar: Ef 6:10-17

5º) NÃO CONDENAR

Evangelizar não é se fazer juiz de alguém. O próprio Jesus não condenou a mulher samaritana - Ele falou do seu pecado, lembrando-lhe de seus cinco maridos. Ela mesma sentiu sua condenação. Em João 8:11, podemos observar a palavra que Jesus deu à mulher surpreendida em adultério: “Nem eu te condeno; vai-te e não peques mais”.

Aplicação: Devemos lançar a semente do evangelho, que é a palavra de Deus, as pessoas estão com os corações necessitados de uma semente que lhes dará vida eterna. Suas vidas só dependem de a igreja cumprir o ide de Jesus.

 

Conclusão: Condenar uma pessoa pelos seus maus feitos serve, muitas vezes, para fechar a porta de oportunidade para evangelizá-la. Lembremos que ser cristão é muito mais do que seguir regras como “não fumar” e “não beber”. Lembre-se que quem convence a pessoa de seu pecado, da justiça de Deus e do juízo é o próprio Espírito Santo de Deus! (Jô 16:8).



NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES

TEXTO: JOÃO 16:20-21, 25-33.

Objetivo: mostrar ao crente em Jesus que embora as dificuldades sejam grande, maior é o nosso Deus.

INTRODUÇÃO: Assim como a morte, o sofrimento iguala todos os homens; põe todos no mesmo nível: não poupa o rico, nem protege o pobre; não tem preferência pela cor, nem pergunta pela identidade.

I - ALGUMAS LIÇÕES DO SOFRIMENTO:
O sofrimento é sentir dor física ou moral, é uma situação temporária de desordem, originada pelo pecado. O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento? Fundamentados neste Livro, reflitamos algumas lições do sofrimento: (Jó 1:1-3; 13-22).

1.      PESSOAS BOAS SOFREM - Jó 1.1 – Aqui Deus define o caráter de Jó; entendemos que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Rom 5: ), a dor e a tristeza atingem as pessoas boas e dedicadas deste mundo. (II Cor 11.23-28; 12.7-9);

2.      O DIABO QUER DESTRUIR A NOSSA FÉ POR MEIO DO SOFRIMENTO - Jó 1.6-11 - O propósito de Satanás fica bem claro: ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens mais idôneos do mundo;

a)      Em sua ousadia, satanás desafiou Jesus, usando todas as tentações imagináveis para vencê-Lo (Mt 4:1-11);

b)      Jó 2.9 - Enquanto a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela vem derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades no cotidiano. O diabo está torcendo para que tropecemos e nos afastemos de Deus;

3.       AMIGOS NEM SEMPRE AJUDAM - Jó 2.11 - Três amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento. No entanto, as palavras deles não ajudaram.

a)      Ofereceram explicações baseadas em suas opiniões e não na verdade que vem de Deus;

b)       Onde Deus não tinha falado, eles ousaram falar. O resultado não foi consolo e ajuda, e, sim, perturbação e desânimo;

c)      Quando alguém sofrer perdas, provações, etc, procurem conselhos e orientações na Palavra de Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do Senhor.

4.      DEUS NÃO EXPLICA TUDO - Jó 3.11-12, 16, 20, 23 cf Hc 1.3 - Quando sofremos, é natural perguntar: “Por quê?”. Porém, é interessante e importante observar que Deus não responde a todos nossos questionamentos. Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e seus amigos ponderarem o problema. E Quando o Senhor falou no fim do livro, ele não explicou o porquê - Rm 11:33-36 - DEUS NÃO EXPLICA TODAS AS COISAS!

5.      DEPOIS DO SOFRIMENTO VÊM AS BÊNÇÃOS - Jó 42.10-17 - Os sofrimentos desta vida é temporário! O de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. Deus restaurou as posses dele em porções dobradas (Hb 12:1-3);

6.      FIÉIS NO SOFRIMENTO - Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres, que não conhecem e não aceitam a Palavra do Senhor:

a)      Jó perdeu tudo, Jeremias foi preso, João Batista foi decapitado, Jesus foi crucificado, Estevão foi apedrejado e Paulo sofreu naufrágio e prisões;

b)      Os problemas da vida não sugerem falta de fé e não são provas de algum terrível pecado na nossa vida;

c)      Jó foi fiel a Deus no período do seu sofrimento e Deus o abençoou sobremaneira. A fidelidade de Jó precisa calar nosso coração - Jó 1:20-22; cf Tg 1:2-4; cf II Cor 1:3-7;

7.      NO SOFRIMENTO DO JUSTO, DEUS TEM A ÚLTIMA PALAVRA - O Senhor não respondeu às perguntas de Jó, mas falou do Seu poder e sabedoria. Vejamos:

a)      Jó 37.5; cf Is 55.8 - Deus lida com situações elevadas demais para a plena compreensão da mente humana. A nossa limitação não nos permite ver as coisas com a amplitude da visão de Deus; a visão dEle não é como a nossa;

b)      Dt 29.29; cf Dn 2.28 - A verdadeira base de fé acha-se na revelação do próprio Deus. Quando o rei Nabucodonosor viu que Daniel foi realmente usado pelo Senhor, reconheceu a existência do Deus de Daniel;

c)      Tg 5.11 - Os métodos de Deus podem parecer duros, mas no final, Ele é plenamente compassivo e misericordioso. O fim das provações que o Senhor enviou a Jó revela que, em todas as suas aflições, Deus cuidava dele e o sustentava na Sua misericórdia. A restauração das riquezas de Jó revela o propósito de Deus para todos os crentes fiéis (Salmo 23);

II - AULAS MINISTRADAS PELO SOFRIMENTO:

Baseados no Salmo 130:

1.      O SOFRIMENTO NOS ENSINA A ORAR – vv. 1-2.
2.      O SOFRIMENTO ENSINA E REVELA QUEM DEUS É – vv. 3-4.
3.      O SOFRIMENTO NOS ENSINA A ESPERANÇA – vv. 5-8.

III - FORMAS DE SOFRIMENTO DO JUSTO:

1.      SOFRIMENTO PROBATÓRIO - São provas, tribulações, adversidades, doenças e males outros. São casos em que Deus permite o sofrimento para depurar a nossa fé, ou na Sua soberania cumprir propósitos Seus (At. 9:15-16; II Cor 11:23-30; 12:7-10 cf I Pe 1:3-7; 4:14-16; Tg 5:10-11; 1:12; Hb 12:11; Sl 91:15).

2.      SOFRIMENTO CULPOSO - Isto é, colhe-se o que se semeia. Uma das leis agrárias é que se colhem muito mais do que se planta (Os 8:7; Ec 3:2). Em muitos casos, este sofrimento é corretivo (Sl 119:67, 71); em outros, casos de juízo divino (I Cor 5:1-6 cf Ez 9).

3.      SOFRIMENTO MALIGNO - À medida que travamos a guerra espiritual, é inevitável a ocorrência de choques, contratempos, dificuldades e outros males (Ef 6:11-16; I Ts 2:18 cf Mt 5:11-12).

IV – Conclusão: Sl 32.10 - Salmista fez uma declaração acerca do sofrimento que põe em inferioridade os ímpios em confronto com os que amam a Deus. Logo, o sofrimento vem para o justo e para o ímpio. Mas aquele que confia no Senhor tem a misericórdia como bálsamo, a fé que alivia a dor, a esperança que abranda a aflição, tem o socorro e a proteção de Deus.

Aplicação: Lembremo-nos: O sofrimento não existia no Paraíso, antes da queda do homem; e não existirá na eternidade, na Nova Jerusalém (Is 65:17-25; Apc 21:4).


O ESPÍRITO SANTO NA VIDA CRISTÃ

Texto: Atos 2: 37:47

Objetivo: O cristão não consegue sobreviver  sem uma ação constante e poderosa do Espírito Santo em sua vida. Por isso, ao confortar os discípulos acerca de sua partida, Jesus prometeu-lhes que enviaria o Consolador, que os assistiria em todos os momentos, Jô 14: 16-17.

Introdução: A promessa de Jesus se concretizou e a  igreja nasceu no dia de Pentecoste. Os crentes tinham consciência da importância da ação do Espírito Santo para que houvesse dinamismo e poder na vida cristã, At. 1: 8. Neste estudo, vamos abordar essa dinâmica da operação do Espírito Santo e seus resultados.

I - O ESPÍRITO SANTO E A SALVAÇÃO

Ele exerce um papel fundamental na salvação do homem, levando o incrédulo a reconhecer seus pecados e a voltar-se para Deus. Veja como isso ocorre:
1.      Arrependimento: At. 2: 38 – O arrependimento é um sinal de que a pessoa está passando pelo processo de conversão, resultado do trabalho do Espírito Santo no coração humano. Isso é fundamental por que:
a)      Morto em seus delitos e pecados, Ef 2: 1-3; o homem não tem condições próprias de voltar-se para Deus. Sua natureza corrompida pelo pecado impede-o de aproximar-se do Senhor;
b)      O arrependimento é caracterizado por mudança de pensamento e de atitudes, Rm 12: 1-2. O homem abandona o pecado, toma uma nova posição na vida espiritual que surge da convicção de pecado e do arrependimento;
2.      Novo nascimento: Jô 3: 3 a 5 – O arrependimento e o novo nascimento estão intimamente ligados, ambos ocorrendo mediante a disposição do homem de aceitar a ação divina. Jesus ensinou que a missão do Espírito Santo é convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo, Jô 16: 8-11; Tito 3: 5.
3.      Testificando da salvação: Depois do processo da conversão, o Espírito Santo passa a habitar o convertido, dando-lhe testificarão de sua salvação.
a)      Salvação pela fé, Ef 2: 8:  A Bíblia ensina que somos salvos pela fé, e não pelas obras, v. 9. O Espírito Santo é quem testifica em nossos corações que somos filhos de Deus, Rm 8: 16.
b)      Salvação e convicção, Gal 4: 6: Uma das armas usadas por Satanás é semear a dúvida no coração. Contudo, o Espírito Santo dá certeza e confiança de que fomos redimidos.
c)      Salvação e filiação. A salvação recebida em Cristo Jesus nos assegura o direito de filiação a Deus, Jô 1: 12. Adquirimos o direito de filhos por adoção, Rm 8: 15.
II - O ESPÍRITO SANTO E A VIDA CRISTÃ
Além de atuar na conversão do homem, o Espírito Santo age como dinamizador da vida cristã. A condição exigida daqueles que deseja ter uma vida cristã autêntica e levar almas a Cristo é que sejam cheios do Espírito Santo, At. 4: 31; Ef 5: 18. Vejamos como isto ocorre:

1.      O Espírito Santo capacita a pregar um Evangelho que transforma.
a)      Capacitou a Pedro, At. 2: 37; as palavras do apóstolo eram poderosíssimas. Seu sermão tocou os ouvintes e não houve meras reações emocionais, mas sim mudanças reais e permanentes. Cerca de três mil pessoas se converteram, fruto da ação do Espírito Santo.
b)     Transformações duradouras na personalidade humana só são produzidas pelo Espírito Santo. Aqueles que são mudados parcialmente, e por um breve período, não foram trabalhados pelo Espírito de Deus.

2.      O Espírito Santo proporciona o desenvolvimento integral da vida cristã.
a)      O cristão torna-se participante de Cristo, Hb 3: 14 - Essa relação entre o crente e o Senhor Jesus é cultivada pelo Espírito Santo. Cristo é a videira e nós estamos ligados a Ele pelo Espírito, Jô 15: 5. Esse tipo de comunhão é visto entre os cristãos da Igreja Primitiva, At. 2: 42.
b)     Oração, fonte de desenvolvimento espiritual. Ela é uma das mais poderosas armas que temos a nosso dispor, como cristãos. Muitos ensinam que nem precisamos pedir qualquer coisa a Deus, pelo fato de Ele ter conhecimento de nossas necessidades. Mas Jesus ensinou os discípulos a orar, Mt 6: 6-9; Fp 4: 6; Rm 8: 26, 27 e 1Jo 5: 14; At. 2: 42.
c)      Direção pela Palavra - “... Ele vos guiará em toda a verdade”, Jô 16: 13. Jesus refere-se ao Espírito como  “Espírito de Verdade”. Uma de suas tarefas é guiar o crente em toda a verdade. O Espírito Santo possibilita ao crente compreender as Escrituras, recebendo delas direção para sua vida. Ele age como iluminador da Palavra que Ele mesmo inspirou 2Tm 3: 16.

Conclusão: O Espírito Santo de Deus está em nós com o propósito de nos entregar a Cristo nos ares. Sua habitação em nós é imprescindível para conseguirmos vitória sobre o pecado e os inimigos do povo de Deus. Por isso mais do que nunca, devemos ser cheios do Espírito Santo de Deus.

Aplicação: O maior objetivo de todos os cristãos é encher-se do Espírito Santo, pois é ele que, nos ensina, nos consola, geme em nosso interior, é Ele e mais ninguém que irá no arrebatar. Portanto, enchei-vos do espírito.



GENUÍNO AVIVAMENTO


Texto: (Ne 8.1-3, 5, 6, 9,10)

Objetivo: Somente o genuíno ensino da Palavra de DEUS é capaz de produzir um verdadeiro avivamento. O avivamento é antes de tudo um amor à Palavra de DEUS e às almas perdidas, despertados pelo desejo de agradar a DEUS, fazendo sua obra.

Introdução: O avivamento é uma cachoeira do ESPÍRITO SANTO derramada sobre os apóstolos, e que se estende até os dias de hoje. Podendo chegar a mudar costumes e hábitos de toda uma sociedade.

I. O QUE É O AVIVAMENTO?
Retorno aos princípios que caracterizavam a Igreja Primitiva. Retorno à Bíblia como a nossa única regra de fé e prática. Retomada da oração. Regresso à Grande Comissão, cujo lema continua a ser: Até aos confins da terra.

II. A DOUTRINA PRODUZ O AVIVAMENTO
 O avivamento só é possível através do estudo persistente e sistemático da Bíblia Sagrada. Os caps. 8-10 do livro de Neemias, descrevem um dos maiores avivamentos do AT e apontam vários princípios fundamentais para um avivamento e renovação espiritual. O avivamento e a renovação procedem exclusivamente de DEUS. Os instrumentos que o propiciam são: a Palavra de DEUS (vv. 1-8), a oração (v. 6), a confissão de pecados (cap. 9), um coração quebrantado e contrito (v. 9), renúncia às práticas pecaminosas da sociedade contemporânea (9.2) e renovação do compromisso de andar segundo a vontade de DEUS e de fazer da Palavra de DEUS o nosso viver (10.29).

A). ESTAVAM ATENTOS AO LIVRO DA LEI - Durante sete dias, seis horas por dia, Esdras leu o livro da lei (vv. 3,18). Uma das principais evidências de um avivamento bíblico entre o povo de DEUS é a grande fome de ouvir e ler a Palavra de DEUS. (Am 8:11).

B). INCLINARAM-SE E ADORARAM O SENHOR - DEUS deseja a adoração do seu povo e o conclama a adorá-lo continuamente (cf. Sl 29.2; 96.9).

C). ENSINAVAM AO POVO NA LEI - Por meio de Esdras e dos levitas, vemos o que deve acontecer sempre que a Palavra de DEUS for ministrada aos fiéis. Muitos dos que voltaram do exílio, já não entendiam o hebraico, uma vez que o seu idioma era agora o aramaico. Por isso, quando as Escrituras eram lidas em hebraico, um grupo de homens dedicados fazia a interpretação para o aramaico, de tal maneira que os fiéis pudessem compreendê-las a aplicá-las à sua vida. Deste modo, o povo se regozijou “porque entenderam as palavras que lhes fizeram saber” (v. 12), (ver Rom 12:7).


Os judeus foram despertados pelo ensino amoroso e persistente da Palavra de DEUS

1. O anseio do povo pelo ensino da Palavra. (Ne 8.1). Desejo pela Palavra é o princípio do avivamento.
2. O compromisso de Esdras com a Palavra.  Observemos o compromisso de Esdras com o ensino das Sagradas Escrituras   (Ne 8.2).
3. O ensino persistente da Palavra. A  instrução bíblica estendeu-se da alva ao meio dia (Ne 8.3).
4. A explicação da Palavra. Ensino da Palavra de DEUS inteligível e claro para toda a nação (Ne 8.8).
5. O avivamento que vem do ensino da Palavra. Já devidamente instruído na Palavra de DEUS, o povo pôs-se a chorar; a Palavra de DEUS era irresistível; o avivamento havia chegado. Entretanto, o que era choro, converteu-se em júbilo (Ne 8.12).

D). TODO O POVO CHORAVA, OUVINDO AS PALAVRAS DA LEI - Quando o povo ouviu e entendeu a Palavra de DEUS, todos experimentaram uma profunda convicção do pecado e da culpa.
1.      Os trechos da lei que continham uma clara revelação da condição espiritual do povo podem ter sido Lv 26 e Dt 28; trechos estes que falam da bênção ou juízo divino, conforme a obediência ou desobediência do povo à Palavra de DEUS;
2.      Nos avivamentos, o choro, quando acompanhado de profundo arrependimento (cf. cap. 9), é um sinal da operação do ESPÍRITO SANTO (ver João 16.8), (ver v. 10; Mt 5.4).

III. OS FATOS DO AVIVAMENTO

1. O que DEUS fez ontem pode fazer hoje, (Dt 33.2; Ler 2 Cr 7.14,15);
2. Santidade. ”O SANTO, sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44; 1 Pe 1.15,16);
3. Glória divina manifesta, (2 Co 6.16; Ef 3.21; 5:27);
4. Louvor celestial. ”A terra encheu-se do seu louvor”; (2 Cr 29.27,30);
  
IV. A CONTINUAÇÃO DO AVIVAMENTO

1. Humilhação do povo diante de DEUS, A humildade de que DEUS se agrada é primeiramente a de espírito e daí permeia todo o seu ser (Is 57.15; 1 Pe 5.6). Quem é grande em si mesmo não pode ser servo, e quem é servo não pode ser grande em si mesmo.
2. Fé inabalável em DEUS, O segredo é a fé e seu exercício segundo a Palavra (Mt 9.29; Hb 10.37,38). Na esfera do natural, a praxe é ver para crer, mas na esfera espiritual é crer para ver (v.4; Jô 11.40);

Aplicação: Em relação à palavra devemos:
1.      Devemos ansiar por ouvi-la (1.10; Jr 7.1,2; At 17.11).
2.      Procurar compreendê-la (Mt 13.23).
3.      Louvar, no Senhor, a palavra de DEUS (Sl 56.4,10),
4.      Amá-la (Sl 119.47,113),
5.      De ela fazer a nossa alegria e deleite (Sl 119.16,47).
6.      Aceitar o que a palavra de DEUS diz (Mc 4.20; At 2.41; 1Ts 2.13),
7.      Ocultá-la nas profundezas de nosso coração (Sl 119.11),
8.      Confiar nela (Sl 119.42),
9.      Colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl 119.74,81, 114; 130.5).
10.  Obedecer ao que ela ordena (Sl 119.17,67; Tg 1.22-24).
11.  Viver de acordo com seus ditames (Sl 119.9).
12.  DEUS conclama os que ministram a palavra (cf. 1Tm 5.17) a:
13.  Manejá-la corretamente (2Tm 2.15),
14.  Pregá-la fielmente (2Tm 4.2).
15.  Todos os crentes são convocados a proclamarem a palavra de DEUS por onde quer que vá (At 8.4).
   
CONCLUSÃO: Quando o avivamento é promovido pela sagrada escritura, ela é autêntica, pois nenhum livro de autoria humana pode produzir o que a aplicação da palavra de Deus produz em nossas vidas. O Espírito Santo de Deus habita em nossas vidas para nos ajudar a entender a vontade de Deus para nós. Busquem na palavra as orientações necessárias para dar frutos dignos de arrependimento, a partir daí você irá experimentar um genuíno avivamento bíblico e, não um modismo promovido por ventos de doutrinas.




O PODER DA EXPIAÇÃO

Texto: Isaías  Capítulo 53 versículo1

Objetivo: Mostrar a salvação pelo sacrifício de Jesus.

Introdução: a expiação opera três efeitos distintos; sobre o pecado, sobre o pecador e sobre o mundo. Esse tríplice efeito tem sua causa na obra perfeita de expiação realizada por Jesus Cristo na cruz do calvário. Nenhum outro poder ou meio humano poderia livrar o homem de sua condenação eterna. Só a morte expiatória de Cristo na cruz do calvário é capaz disso.

I.                   SEU EFEITO SOBRE O PECADO, Hebreus 9:22;

1.      Remove o pecado através do sangue de Jesus;
2.      Cancela o pecado justificando o pecador, Colossenses 2:14;

II.                SEU EFEITO SOBRE O PECADOR

1.      A expiação “veste” o pecador com o sangue do cordeiro que é Jesus;
2.      A expiação é a justiça de Deus para os que nele crêem, Romanos 3:22;
3.      Cristo efetuou a expiação do pecado, tornando-se pecado por nós, 2° Corintios 5:21;

III.             SEU EFEITO SOBRE O MUNDO

1.      A expiação teve um duplo efeito, em relação ao pecador: individual e universal;
2.      Um efeito para reconciliação com Deus, 2° Coríntios 5:19;
3.      Um efeito vindo de Jesus, que é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, João 1:29;

Conclusão: A obra expiatória de Cristo na cruz do calvário foi completa e se ela não fosse efetuada, o mundo e suas criaturas estariam sob o peso da condenação eterna. Hoje pregamos o Cristo crucificado, que morreu por nossos pecados, mas ressuscitou para nossa vida, 2° Coríntios 5:17.

Aplicação: O pecado não pode conter o poder da obra salvadora de Cristo, se este está abundante, a graça de Deus irá superabundar; Deus está disposto a reconhecer de volta todo o pecador que se arrepende, basta crer no sacrifício de Jesus.





O AMOR MAIOR

TEXTO: João 3:16

Objetivo: Mostrar ao mundo que o amor de Deus é diferente ao amor que o mundo oferece.

Introdução: Na terra o amor de mãe é o que se destaca como o mais puro. Entretanto, o amor de Deus é maior que o amor de mãe, porque Deus amou todas as criaturas sem exceção. O texto escolhido por mim resume bem todo esse amor, somente Deus pode oferecer tamanho amor.

I.                   UM AMOR MAIOR

1.      Maior que a extensão da ingratidão humana
a.       Deus não leva em conta o tempo da ignorância, Atos 17:30;
b.      O seu maior é maior que as fraquezas humanas;

2.      O amor de Deus é maior que a irreverência humana, “porque Deus amou o mundo de tal maneira”;
3.      O amor de Deus está acima do desacato humano;
4.      O amor de Deus é maior que a miséria humana:
a.       Miséria na qual o pecado mergulhou os homens;
b.      A miséria que desnudou o homem de sua glória original;
5.      O grande amor de Deus levanta o homem da miséria, Salmo 40:2;

II.                 UM AMOR PODEROSO

1.      Mais poderoso que ódio:
a.       Esse amor é Jesus: “Deus deu seu filho unigênito”;
b.      O amor de Deus constrói, mas ação do diabo destrói, João 10:10;
2.      Mas poderoso que a força do pecado, “para todo aquele que nele crê, não pereça”;
a.       O amor tira o pecado pelo sangue de Cristo, 1 João 1:7;
b.      Jesus cravou o pecado na cruz;
3.      Mais poderoso que a morte; “mas tenha a vida eterna”:
a.       A morte é fruto do pecado;
b.      A vida eterna é fruto do amor de Deus em Jesus;

Conclusão: Toda a expressão do amor de Deus se revela no seu filho Jesus, não há amor maior que o Dele.

Aplicação: Para o ser humano que experimenta todo tipo de manifestação imperfeita de amor, Deus é o amor perfeito para ser experimentado e vivido na pessoa de seu filho Jesus.
           





GERAÇÃO AGONIZANTE

TEXTO: Mateus 6:31,34.

Objetivo: mostrar ao mundo o poder da fé em Jesus Cristo.

Introdução: Vivemos o período mais agonizante em que o mundo já passou. Esta agonia é gerada pela ameaça de destruição que paira sobre nós. A perplexidade, a inversão de valores, a solidão, a violência generalizada, o medo das criaturas; tudo parece encerrar nossa geração atual dentro de um tubo de ensaio cientifico. A busca de respostas, a luta pela sobrevivência, torna as pessoas escravas da agonia e do desespero. Haverá alguma solução? Alguma resposta? Sim, há! Cristo é a paz verdadeira de que os homens precisam. Só Ele pode solucionar o problema do mundo. Por isso quero falar inicialmente de três agentes agonizantes de nossa era.

I.                   TRÊS AGENTES AGONIZANTES

1.      Ansiedade: Mateus 6:31,34. “Não andeis inquietos!”
a.       A incerteza do amanhã e a insegurança do mundo;
b.      A busca do certo ou do errado;
c.       Esta geração está atormentada por espíritos malignos; que criam o terror e o desespero;
2.      Medo: “não tenhais medo!”, por que:
a.       O medo acovarda, atrofia e cega;
b.      Jesus diz: “não tenhais medo, tende bom animo”;
3.      Desespero: Razões
a.       O homem se vê encurralado pelos problemas e isto o leva ao desespero;
b.      O desespero tumultua a mente e o espírito da vitima e aponta para o suicídio;

II.                TRÊS REMÉDIOS EFICAZES PARA ESTA GERAÇÃO AGONIZANTE

1.      O Caminho:
a.       Há uma esperança – Cristo;
b.      Jesus é a única esperança, o único caminho para a paz;
2.      A Verdade:
a.       A verdade que revela a desgraça das drogas, dos vícios, da sensualidade – Cristo;
b.      O antídoto contra a mentira, contra a ilusão, a verdade plena – Cristo;
3.      A Vida:
a.       Satanás veio para destruir a vida, mas Cristo veio restituí-la;
b.      Nele está a fonte de vida eterna, Jô 11:25;

Aplicação: Quem está em Cristo nova criatura é, pois, então aquele que Cristo libertou verdadeiramente deve ser livre em todos os aspectos de sua vida.  Só Jesus Cristo é a força salvadora desta geração.

Conclusão: para os homens não há outro saída, o escape de todos os males é Cristo.


   
O AMIGO MAIS CHEGADO QUE UM IRMÃO

Texto: Provérbios 18:24

Objetivo: Apresentar Jesus como amigo.

Introdução: A natureza humana é carente de comunhão com seu semelhante. A psicologia ensina que toda pessoa precisa de alguém em quem confiar a quem possa abrir o coração em momentos difíceis. A experiência humana não tem conseguido êxito na busca desse alguém. Entretanto a bíblia supre a incapacidade da experiência humana e apresenta um amigo incapaz de falhar, de trair. É “amigo mais chegado que um irmão”. Esse amigo é Jesus.

I.                   ELE É O AMIGO NAS HORAS INCERTAS:
1.      Quando temos de passar pelo vale da sombra e morte. Sal 23:1;
2.      Quando parece que tudo vai se desmoronar sobre nós;
3.       Quando a solidão ameaça;

II.                ELE É AMIGO IMUTÁVEL:
1.      A amizade de Jesus nunca muda;
2.      É própria de sua natureza divina a imutabilidade;
3.      As amizades do mundo são inseguras e passageiras;
4.      Ele é fiel, mesmo quando falhamos;
5.      Ele é perdoador;
      
III.             ELE É O AMIGO INCOMPARÁVEL:
1.      No seu amor para conosco: Abraão, o amigo de Deus;
2.      Jô reclama da zombaria de seus mais íntimos amigos, mas Deus não falhou para com Jô, Pv 16:20;
3.      Jesus chamou os seus discípulos de amigos, Jô 15:14-15;

Aplicação: Jesus prometeu que nunca estaríamos sozinhos, para isso enviou seu espírito para habitar em nós. Logo, faça chuva, sol ou tempestades, estaremos seguros, pois somente o nosso Deus para nos ouvir quando clamamos, nos consolar nas horas difíceis e também assistir-nos.

Conclusão: Que dúvida pode ter de um amigo como Jesus? Nenhuma! Ele possui todos os atributos morais e espirituais que jamais encontraremos nos amigos do mundo.






domingo, 14 de abril de 2013

OS LIVROS PERDIDOS DA BÍBLIA SAGRADA

OS LIVROS PERDIDOS DO ANTIGO TESTAMENTO


1. Livro das Batalhas do Senhor – Números 21:14.

2. Livro do Justo – Josué 12:13; 2 Samuel 1:18.

3. História de Salomão – 1 Reis 11:41.

4. História dos Reis de Israel – 1 Reis 14:19.

5. História dos Reis de Judá – 1 Reis 14:29.

6. Livro dos Reis de Israel – 1 Crônica 9:1; 2 Crônicas 20:34.

7. Crônicas do Profeta Samuel – 1 Crônicas 29:29.

8. Crônicas do Profeta Natã – 1 Crônicas 29:29.

9. Crônicas do Profeta Gade – 1 Crônicas 29:29.

10. História do Profeta Natã – 2 Crônicas 9:29.

11. Profecia de Aias, de Siló – 2 Crônicas 9:29.

12. Visões do Profeta Ido – 2 Crônicas 9:29.

13. História do Profeta Semaías e do Profeta Ido – 2 Crônicas 12:15.

14. História do Profeta Ido – 2 Crônicas 13:22.

15. História dos Reis de Judá e Israel – 2 Crônicas 16:11.

16. História de Jeú, filho de Hanani – 2 Crônicas 20:34.

17. Comentário sobre o Livro dos Reis – 2 Crônicas 24:27.

18. Atos de Uzias – 2 Crônicas 26:22.

19. História dos Reis de Israel e de Judá – 2 Crônicas 27:7.

20. Visão do Profeta Isaías – 2 Crônicas 32:32.

21. História dos Reis de Israel – 2 Crônicas 33:18.

22. História dos Profetas – 2 Crônicas 33:19.

23. Livros de Registros ou das Crônicas – Neemias 12:23.






OS LIVROS PERDIDOS DO NOVO TESTAMENTO



Escritos perdidos do Novo Testamento 
( somente mencionados, mas, totalmente perdidos)





Epístola Perdida de Paulo ( 1 Corintios 5:9).

Segunda Epístola Perdida de Paulo ( Efésios 3:3,4).

Terceira Epístola Perdida de Paulo ( Colossenses 4: 15,16).

A Profecia de Enoque ( Judas 1:14,15).